Como explica a empresa, estudos estudos realizados até ao momento, que cobrem cerca de 60% do portefólio de produtos da Amorim Cork e são verificados por uma entidade certificadora externa, a APCER – Associação Portuguesa de Certificação, atestam uma pegada de carbono negativa para todos os produtos analisados.
Todas as rolhas de cortiça analisadas, incluindo a gama de rolhas naturais e técnicas para vinhos tranquilos, e a rolha Spark® Top II para o segmento de espumantes, apresentam, de modo consistente, pegadas de carbono negativas de -28,72 gCO2eq/rolha até -56,4 gCO2eq/rolha.
António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim, sobre o assunto afirma que “os novos estudos de pegada de carbono, verificados pela APCER, atestam que a rolha de cortiça continua a ser um forte aliado para os produtores de vinhos tranquilos, espumantes e fortificados, pois além das suas caraterísticas naturais e técnicas ímpares, contribuem de forma relevante para reduzir a pegada de carbono global das embalagens de vinho, em comparação com os vedantes alternativos “.
Os estudos realizados nos últimos meses, centrados na análise da pegada de carbono, incluem dados sobre o sequestro e as emissões de carbono em várias fases do ciclo de vida da produção de rolhas de cortiça. Adotando uma perspetiva cradle-to-gate, desde a extração da matéria-prima até à saída da fábrica, os estudos avaliam e comunicam a quantidade de gases com efeito de estufa (GEE) libertados durante o processo, incluindo dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), óxido nitroso (N2O) e outros, que contribuem para o aquecimento global e as alterações climáticas. Esta abordagem foi adotada devido à variabilidade de mercados, modelos de distribuição, consumo e fim de vida das rolhas de cortiça, garantindo uma avaliação robusta e comparável do impacto ambiental do produto.
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