A equipa de I+D+i da Hijos de Rivera, após três anos de trabalho com estas tecnologias, obteve os primeiros resultados da sua investigação, simulando o comportamento dos recetores de frescura presentes nas papilas gustativas, um comportamento que não podia ser explicado pelos sistemas de análise clássicos. Trata-se de um avanço que permitirá, no futuro, não só representar o sabor de determinados ingredientes, mas também avaliar o potencial de utilização de biomoléculas para alcançar novos desenvolvimentos na composição de alimentos e bebidas.
Este projeto, que se enquadra na aposta da corporação pela inovação, contou com uma equipa multidisciplinar liderada por José Vilariño, da área de I+D+i da Hijos de Rivera, e integrada por María Paredes, técnica de I+D da corporação e doutorada em química computacional; Mariamo Mussa, doutorada em física e investigadora em computação quântica; Andrés Gómez, doutorado em física e coordenador do departamento de aplicações e projetos do CESGA; Alejandro Borrallo e Antón Rodríguez, físico teórico e físico quântico do International Quantum Center Fujitsu; e Jochem Jochem, doutorado em física e investigador em computação quântica; Andrés Gómez, doutor em Física e coordenador do departamento de aplicações e projetos do CESGA; Alejandro Borrallo e Antón Rodríguez, físico teórico e físico quântico do International Quantum Center Fujitsu; e Jochem Nelen, bioquímico do grupo de investigação de bioinformática de alto rendimento da UCAM.
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