O Grupo STEF, de serviços de transporte e logística de produtos alimentares em ambiente com temperatura controlada, anunciou os resultados relativos ao primeiro semestre do ano.
Durante o período, o endividamento líquido do Grupo STEF passou de mil milhões de euros para 1,3 mil milhões de euros, em resultado da sua estratégia de investimento (crescimento externo, imobiliário e veículos), o que lhe permite consolidar a sua liderança nos seus mercados.
Em Portugal, "a forte dinâmica comercial e a estratégia de especialização implementada nos últimos dois anos permitem consolidar as suas posições nos diferentes mercados", explicam em comunicado.
Este fluxo de investimento, associado a uma base de comparação extremamente elevada devido à cessão da La Méridionale em 2023, resultou numa variação significativa do fluxo de caixa livre do Grupo.
Stanislas Lemor, presidente e diretor-geral, explicou que: "os primeiros seis meses do ano assinalam a consolidação das nossas atividades e a continuação do nosso desenvolvimento na Europa graças a várias operações de crescimento externo. Durante este período, a retoma do consumo alimentar tardou a concretizar-se, afetando o nosso volume de negócios, que cresceu moderadamente, e o nosso resultado operacional, que diminuiu ligeiramente. Quanto ao nosso resultado líquido, este reflete o elevado nível das taxas de juro durante o período. Neste contexto, o nosso Grupo prosseguiu a sua política de investimentos, pois estamos convencidos de que esta é uma garantia de desempenhos para o futuro”.
Num contexto económico ainda incerto, o Grupo STEF “continua confiante na solidez do seu modelo de criação de valor”. O Grupo pretende prosseguir uma política de investimento direcionada, com especial incidência nos investimentos no domínio da transição energética. Por último, o Grupo continua a progredir na sua abordagem global de acompanhamento das relações com os clientes, incluindo a transformação do seu serviço de apoio ao cliente.
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