Os consumidores devem conseguir identificar claramente o país de origem do mel no rótulo do mel.
O Parlamento Europeu aprovou esta quarta-feira um acordo político provisório sobre as Diretivas Pequeno-Almoço que visam atualizar as regras relativas à composição, denominação, rotulagem e apresentação de determinados géneros alimentícios mais consumidos ao pequeno-almoço.
O objetivo é combater as importações de mel adulterado de países terceiros. É agora obrigatório indicar o país de origem em que o mel foi colhido. Este deverá constar no rótulo e em local claramente visível na frente da embalagem, perto da denominação comercial do produto.
As novas regras vão ainda permitir o início do processo para criar um sistema de rastreabilidade do mel.
O teor de açúcar nos sumos de frutos, bem como o teor mínimo de frutos em doces e geleias, deverá também constar nos rótulos.
A revisão de algumas das «Diretivas Pequeno-Almoço» visa ajudar os consumidores a tomar decisões mais informadas e saudáveis sobre produtos como o mel, sumos de fruta, doces e geleias.
O acordo político provisório alcançado com o Conselho sobre as regras atualizadas relativas à composição, denominação, rotulagem e apresentação de determinados géneros alimentícios mais consumidos ao pequeno-almoço foi aprovado com 603 votos a favor, nove votos contra e 10 abstenções.
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