Mediante a instalação dos nossos equipamentos de desinfeção, criam-se ambientes inertes. Portanto, com a aplicação da tecnologia ReSPR reduz-se drasticamente as concentrações de UFC - unidades formadoras de colónias-, existentes em todos os ambientes.
Devemos sublinhar que as condições ambientais de humidade e temperatura que existem dentro das adegas, favorecem a ação do fungo, que prejudica gravemente a rolha de cortiça, pelo que se deve monitorizar a presença destes compostos na atmosfera.
Além disso, é preciso ter em conta que, durante a elaboração e conservação do vinho, o mesmo não está protegido totalmente contra as ações microbianas que podem existir. Existem diversos microrganismos que se desenvolvem no mosto e na calda à custa de seus componentes essenciais. A destruição destes componentes, assim como a formação de outras substâncias em alguns casos indesejáveis, pode afetar e modificar a composição do vinho e o seu sabor. Um bom enólogo deve prestar especial atenção na elaboração e armazenamento, já que estes agentes podem aproveitar qualquer descuido para se poderem desenvolver, já que se trata de uma luta pela sobrevivência.
Por outro lado, a 'enfermidade da rolha' - um problema que tem provocado perdas enormes – pode produzir-se de duas formas diferentes: chegando à adega já 'contaminada' com TCA proveniente da árvore ou do processo de fabrico; ou funcionando como transmissor do TCA adquirido nas instalações da adega, para passá-lo finalmente ao vinho engarrafado. Em todo o universo que abrange, é um tema complexo de resolver.
As instalações de ReSPR são altamente recomendadas em:
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