ENTREVISTA 34 FRANCISCO AUGUSTO, DIRETOR-GERAL DA TRANE PORTUGAL Fale-me um pouco do posicionamento da Trane no mercado industrial português. O core business da Trane sempre foi o mercado industrial, focado na indústria onde era necessária a aplicação de temperatura média como: plásticos, farmacêutica, automotiva, adegas, data centers, etc. Há cerca de 3 anos entramos na produção de água muito quente para aplicações industriais (120°C) que nos abriu todo um novo leque de clientes que dependem de aquecimento e que, até há pouco tempo, só podiam recorrer ao aquecimento proveniente de equipamentos consumidores derivados de combustíveis fósseis. Mais recentemente entramos também na produção de água glicolada muito gelada a que chamamos ‘Deep freezing’. Com esta nova aquisição, a Trane pode chegar a clientes onde não estava, e que muitos deles têm a dupla necessidade tanto de aquecimento industrial a 100..110...120ºC como de glicol a Ana Clara A Trane posiciona-se como líder de sistemas de produção centralizada no mercado nacional, sendo desde há muito número 1 em quota de mercado em alguns dos segmentos mais representativos, com shares acima de 50%. E número 2 nos restantes segmentos onde está presente. A indústria alimentar é uma das áreas onde a empresa tem, e continuará a fazer, investimentos significativos e, segundo Francisco Augusto, Diretor-Geral da Trane Portugal, um setor onde se podem obter ganhos energéticos enormes, sendo por isso, um desafio do presente. Francisco Augusto, Diretor-Geral da Trane Portugal. “A indústria alimentar é um mercado onde se pode fazer muito pela eficiência energética"
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