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9 ATUALIDADE MAIS NOTÍCIAS DO SETOR EM: WWW.IALIMENTAR.PT • SUBSCREVA A NOSSA NEWSLETTER Horeca Global Solutions apresenta o forno de pizza Valido EVO Disponível em três formatos - 4, 6 ou 9 pizzas - o forno Valido EVO permite a cozedura tradicional em tijolos e em tabuleiros de pizza de 35cm e, empilhando duas ou três máquinas, oferece a possibilidade de criar um forno de duas ou três câmaras. Valido EVO é um forno de alto desempenho que atinge uma temperatura máxima de funcionamento de 400°C e permite o ajuste independente dos elementos de aquecimento superior e inferior por controlo eletrónico - interruptor de 5 posições e ajuste de 20% - ou controlo digital - interruptor de 20 posições e ajuste de 5%. A configuração termostática da temperatura por controlo eletrónico tem uma precisão de 1°C. As caraterísticas de primeira classe do forno Valido EVO da Oem tornammais fácil para as empresas cozinhar pizzas de alta qualidade. Assim, o forno tem a frente, porta, puxador e câmara de cozedura em aço inoxidável; iluminação interior por lâmpada de halogéneo; placa refratária alveolar de 19 mm de espessura; painel de controlo refrigerado por ventilação forçada e porta em material vitrocerâmico panorâmico, abrindo-se para cima ou para baixo. O forno de pizzaria Valido EVO, apresentado pela Horeca Global Solutions, também ajuda a poupar energia graças ao seu sistema de câmara a baixa temperatura e ao isolamento em fibra cerâmica e lã de rocha ecológica. O futuro do packaging inteligente é feito de 'pele' autorregeneradora No aniversário dos 150 anos da primeira caixa de cartão, os especialistas em inovação da DS Smith revelam como a embalagem poderá evoluir nos próximos 50 anos. A DS Smith, empresa de packaging sustentável, vaticina que o futuro do packaging aponta para embalagens feitas de fibras orgânicas programáveis com capacidade de regeneração – como a nossa pele – quando danificadas. Este projeto surge no âmbito do 150.º aniversário da primeira caixa de cartão. As caraterísticas da caixa autorregeneradora incluem: • Um sistema nervoso entrelaçado inspirado na composição das folhas: os sensores imprimem-se na 'pele' da caixa e conectam todas as fibras da embalagem, de modo a que esta possa detetar danos e comunicar com o exterior. • Um tecido de cicatrização regenerador idêntico ao do corpo humano, de tal forma que a superfície estica e aumenta de volume para cobrir a lesão e transmite os dados à empresa transportadora e ao destinatário para indicar que está a fazer uma pausa para se curar no caminho. • Capacidade de reutilização: uma vez aberta, a embalagem cicatriza a sua abertura, para que possa ser reutilizada, prolongando a sua vida útil. Wim Wouters, Innovation Director da DS Smith, refere que “ já existe uma tendência para que as tecnologias que utilizamos diariamente cuidem de si mesmas – os automóveis que se conduzem sozinhos são um claro exemplo disso. O packaging que se cura a si próprio para que possa ser reutilizado em múltiplas ocasiões é, evidentemente, um conceito futurista, mas hoje em dia já estamos a utilizar os princípios circulares para eliminar os resíduos e reciclar as fibras que utilizamos até 25 vezes. Assim, uma economia circular na qual os materiais se mantenham em uso durante muito mais tempo poderá estar mais próxima do que pensamos".

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