Mesmo porque, a juntar à questão do aumento dos preços das matérias-primas, à a disrupção das cadeias de abastecimento, com os decorrentes problemas de transporte e logística internacional. Nomeadamente a escassez dos contentores e o respetivo aumento dos fretes marítimos. Aumento esse que já, diz a FIPA, já ultrapassou os mais de 400%.
Portugal não é o único afetado. E, por isso mesmo, a FIPA refere que é urgente uma “atuação conjunta dos vários Estados-Membros com vista à criação de um enquadramento favorável à recuperação económica e, muito particularmente, à preservação dos fatores de competitividade da cadeia de abastecimento agroalimentar”.
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