Além destas grandes conclusões, o estudo destaca também:
Na sequência destes resultados, a Comissão vai dar início a um processo de consulta para discutir a conceção de um novo quadro jurídico para estas tecnologias inovadoras.
Este estudo vai ser discutido com os ministros da UE no Conselho da Agricultura e Pescas, bem como no Parlamento Europeu e com as partes interessadas. Nos próximos meses, será realizada uma avaliação de impacto (incluindo uma consulta pública) para explorar as opções de políticas relativas à regulamentação de plantas derivadas de determinadas NGT.
Em comunicado, o CiB - Centro de Informação em Biotecnologia, do qual a FIPA é entidade associada, realça os aspetos positivos deste estudo.
O Presidente da Direção desta associação, Jorge Canhoto, espera agora que “os outros órgãos da UE se empenhem na modificação de uma legislação preconceituosa, conservadora e anticientífica, destinada a perpetuar políticas egoístas que não têm em consideração o interesse dos agricultores, industriais e consumidores”.
Neste contexto, Jorge Canhoto considera que “seria muito relevante que a presidência portuguesa da União Europeia pudesse dar um impulso decisivo na implementação de numa nova política de utilização das NGT, da qual as políticas agrícolas e ambientais muito beneficiariam”.
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